Miostatina: Descubra A Importância De Inibir Esse Hormônio!

Talvez você nunca tenha ouvido falar sobre a miostatina, no entanto, é muito importante entender mais sobre essa proteína.

Isso porque ele influência diretamente nos ganhos de massa muscular. O que pode fazer com que a hipertrofia seja mais difícil de se alcançar.

Apesar de a musculação auxiliar na redução de sua produção natural, com o passar dos anos isso se torna mais complicado.

Logo, sendo preciso recorrer a outras alternativas como meio de preservar os resultados de seus treinos!

O Que De Fato É A Miostatina?

A miostatina, é uma proteína que atua em nosso organismo contendo o crescimento muscular e que se desenvolve de forma natural.

Dessa forma, o uso de inibidores era destinado para o tratamento de certas doenças. Assim sendo, aquelas que causam um desgaste muscular.

Logo após ser descoberta essa sua capacidade, estudiosos começaram a desenvolver inibidores dessa proteína voltados para consumidores como:

• Fisiculturistas;
• Esportistas;
• Demais praticantes de atividades físicas.

Uma vez que, com o avanço da idade a produção de miostatina começa a elevar e, consequentemente, a massa magra começa a ser reduzida.

Isso caracteriza então, tanto a perda de resultados obtidos ao longo dos anos. Como também, a dificuldade de construir músculos de acordo com a idade.

Em gera, a partir dos 30 anos de idade essa perda começa a demonstrar sinais e ao atingir cerca de 80 anos, temos a sarcopenia.

Ou seja, uma condição na qual, a perda de massa pode chegar até mesmo a 50% e a sua construção se torna extremamente difícil.

Mas, essa proteína prejudica ainda pessoas que já tem dificuldades de construir músculos, mesmo que produzida em quantidades normais.

Afinal de contas, alguns biotipos físicos encontram mais dificuldade nesse desenvolvimento. Portanto, é muito comum a procura por maneiras de “amenizar” essa situação!

Como Inibir A Miostatina?

A inibição da miostatina pode ser feito de diversas formas, desde o uso de suplementos bastante conhecidos.

Bem como, através do consumo de certos alimentos. Abaixo, separei as melhores formas de fazer esse controle, confira!

• Musculação: podemos dizer brevemente que a atividade propriamente dita, auxilia no controle e redução dessa proteína. Uma vez que, estimula o crescimento muscular com um certo “limite”;
• Creatina e leucina: esses aminoácidos reduzem essa proteína, pois, reduzem sua expressão genética. Em geral, recomenda-se um consumo diário de 6 a 9 gramas divididas em 3 porções e 5 g, respectivamente;
• Testosterona: esse hormônio é importante para o desenvolvimento de massa muscular, bem como, para redução do estresse oxidativo. Por isso, verifique seus níveis de testosterona e se preciso, faça uma reposição de acordo com a recomendação médica;
• Epicatequina: esse polifenol atua na reduz dessa proteína, pois, estimula a produção de folistatina. Assim sendo facilmente encontrado no chocolate amargo, cacau em pó puro e chás verde;
• Folistatina: esse hormônio atua diretamente como inibidor da miostatina em nosso organismo e é comumente usado para tratar a atrofia muscular. Desse modo, ela é encontra tanto em suplementos, quando na gema do ovo.

Conclusão

Desse modo, vimos ao longo do conteúdo como a miostatina age no organismo e como sua inibição pode ser vantajosa para:

• Idosos;
• Doenças com levam a degeneração muscular;
• Pessoas acima dos 30 que desejam elevar seus ganhos em hipertrofia;
• Biotipos físicos com dificuldade de ganho muscular.

No entanto, o combate através de suplementos deve ser feito sob recomendação médica, para evitar outros problemas de saúde!

Ainda possui alguma dúvida sobre esse assunto? Deixe-a nos comentários que iremos esclarecer a você.